RITUAIS FÚNEBRES…
A longa jornada evolutiva do homem sobre o planeta
Terra se perde nas entranhas do tempo. A ideia de uma parte imaterial do ser
humano sobreviver à morte criou os rituais fúnebres. Os paleontólogos
encontraram junto aos esqueletos do Homem de Neandertal (300.000 a 29.000 A.C.)
ornamentos, em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros
motivos simbólicos, uma evidência de crença na vida após a morte.
Terra se perde nas entranhas do tempo. A ideia de uma parte imaterial do ser
humano sobreviver à morte criou os rituais fúnebres. Os paleontólogos
encontraram junto aos esqueletos do Homem de Neandertal (300.000 a 29.000 A.C.)
ornamentos, em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros
motivos simbólicos, uma evidência de crença na vida após a morte.
A mumificação, especialmente em pessoas
mais proeminentes, era comuns entre os Incas e os egípcios, ambos os povos
acreditavam na reencarnação. Os Maias enterravam seus mortos em imensos
palácios e criam em três planos no cosmo; A terra, o céu e o submundo.
mais proeminentes, era comuns entre os Incas e os egípcios, ambos os povos
acreditavam na reencarnação. Os Maias enterravam seus mortos em imensos
palácios e criam em três planos no cosmo; A terra, o céu e o submundo.
A cremação é outro dos processos mais
antigos praticados pelo homem. Entre os gregos e os romanos somente os
criminosos, os assassinos, os suicidas, as pessoas fulminadas por raios (Uma
“maldição” de Zeus/Júpiter) e crianças falecidas antes de nascerem os dentes
eram enterradas. No Japão a cremação foi adotada com o advento do Budismo em 552
D.C. As cremações mais antigas datam de 60.000 anos em Nova Gales do Sul
(Austrália), junto ao lago Mungo, tal prática é comum, nos dias atuais na
Índia.
antigos praticados pelo homem. Entre os gregos e os romanos somente os
criminosos, os assassinos, os suicidas, as pessoas fulminadas por raios (Uma
“maldição” de Zeus/Júpiter) e crianças falecidas antes de nascerem os dentes
eram enterradas. No Japão a cremação foi adotada com o advento do Budismo em 552
D.C. As cremações mais antigas datam de 60.000 anos em Nova Gales do Sul
(Austrália), junto ao lago Mungo, tal prática é comum, nos dias atuais na
Índia.
O sepultamento foi adotado pelos
cristãos após o papado ratificar o dogma da Ressurreição dos Mortos no juízo
final. Na Europa, os sepultamentos dentro das igrejas eram comuns até a chegada
da Peste Negra quando as igrejas não comportavam mais tantos corpos e os
cemitérios foram instituídos.
cristãos após o papado ratificar o dogma da Ressurreição dos Mortos no juízo
final. Na Europa, os sepultamentos dentro das igrejas eram comuns até a chegada
da Peste Negra quando as igrejas não comportavam mais tantos corpos e os
cemitérios foram instituídos.
No Brasil colonial e imperial os
sepultamentos dentro das igrejas existiram até o ano de 1820 quando foi
proibido, momento em que construíram os primeiros cemitérios. Até então somente
negros escravos e indigentes eram enterrados fora das igrejas. Os homens livres
eram sepultados nas paredes laterais e subsolo nas igrejas, por isso o tamanho
de uma cidade era medido pela quantidade de igrejas que possuía, pois as
igrejas faziam o papel de cemitério.
sepultamentos dentro das igrejas existiram até o ano de 1820 quando foi
proibido, momento em que construíram os primeiros cemitérios. Até então somente
negros escravos e indigentes eram enterrados fora das igrejas. Os homens livres
eram sepultados nas paredes laterais e subsolo nas igrejas, por isso o tamanho
de uma cidade era medido pela quantidade de igrejas que possuía, pois as
igrejas faziam o papel de cemitério.
O homem primitivo possuía uma vaga
ideia do alem túmulo, pouquíssimas pessoas desacreditavam da continuação do
ser. Todos os povos que cultuavam algum deus ou deuses acreditavam no há de
vir… Assim os Indús com seus ciclos carmicos de contínuas reencarnações
partiam e voltavam do Amavarti, os Nórdicos do Walhalla, os Maias do Metmal, os
Japoneses do Yomi, os Incas do Uru Pacha, os Islâmicos do Jannah, os Sumerianos
do Ki Gal, os Hebreus do Sheol, os Chineses do Diyu, os Celtas do Annwn, os
Astecas do Mictlan, os Babilônios do Kurnugia, os Budistas di Nakara, os
Cristãos do paraíso ou inferno, os Egípcios do Amenti e os Gregos dos Campos Elíseos
ou do Hades.
ideia do alem túmulo, pouquíssimas pessoas desacreditavam da continuação do
ser. Todos os povos que cultuavam algum deus ou deuses acreditavam no há de
vir… Assim os Indús com seus ciclos carmicos de contínuas reencarnações
partiam e voltavam do Amavarti, os Nórdicos do Walhalla, os Maias do Metmal, os
Japoneses do Yomi, os Incas do Uru Pacha, os Islâmicos do Jannah, os Sumerianos
do Ki Gal, os Hebreus do Sheol, os Chineses do Diyu, os Celtas do Annwn, os
Astecas do Mictlan, os Babilônios do Kurnugia, os Budistas di Nakara, os
Cristãos do paraíso ou inferno, os Egípcios do Amenti e os Gregos dos Campos Elíseos
ou do Hades.
O povo egípcio tinha verdadeira fascinação
pelo o que ocorria com o Ka (espírito) após a morte física, possuía rituais
específicos contido no Livro dos Mortos para salvá-lo dos tormentos eternos. Os
Gregos acreditavam que as almas dos recém-mortos eram transportadas por
Caronte, o Barqueiro do Hades, para a outra margem dos rios Estige e Aqueronte,
rios que dividiam o mundo dos vivos do mundo dos mortos.
pelo o que ocorria com o Ka (espírito) após a morte física, possuía rituais
específicos contido no Livro dos Mortos para salvá-lo dos tormentos eternos. Os
Gregos acreditavam que as almas dos recém-mortos eram transportadas por
Caronte, o Barqueiro do Hades, para a outra margem dos rios Estige e Aqueronte,
rios que dividiam o mundo dos vivos do mundo dos mortos.
Tudo
o que nasce morre, um dia partiremos para o mundo espiritual. Quem não crê
parte certo de que morreu para sempre… Quem acredita espera estar junto a seu
Criador orando e louvando. E, tem muitos que querem retornar a matéria e
aprender muitas e muitas coisas que desconhecem… Façam suas escolhas e Boa
Viagem rumo à eternidade.
o que nasce morre, um dia partiremos para o mundo espiritual. Quem não crê
parte certo de que morreu para sempre… Quem acredita espera estar junto a seu
Criador orando e louvando. E, tem muitos que querem retornar a matéria e
aprender muitas e muitas coisas que desconhecem… Façam suas escolhas e Boa
Viagem rumo à eternidade.
Gastão
Ferreira/2012
Ferreira/2012
Gastão Ferreira começou a publicar seus textos aos 13 anos. Reconhecido por suas crônicas e poesias premiadas, suas peças de teatro alcançaram grandes públicos. Seus textos e obras estão disponíveis online, reunidos neste blog para que todos possam desfrutar de sua vasta e premiada produção.