O ULTIMO UNICÓRNIO
Quando os antigos deuses abandonaram a Terra, no alvorecer
da civilização, levaram consigo os dragões, as sereias, os cavalos alados, a
esfinge, a quimera, a fênix, os centauros, os grifos e os gigantes. Todos estes
animais mitológicos foram embora acompanhados pelo Povo do Mar, os Tritões e os
Netunos, alem dos Elfos e Sílfides, representantes dos povos pequenos e mágicos
que habitavam as florestas e rios da Europa, Ásia e África.
da civilização, levaram consigo os dragões, as sereias, os cavalos alados, a
esfinge, a quimera, a fênix, os centauros, os grifos e os gigantes. Todos estes
animais mitológicos foram embora acompanhados pelo Povo do Mar, os Tritões e os
Netunos, alem dos Elfos e Sílfides, representantes dos povos pequenos e mágicos
que habitavam as florestas e rios da Europa, Ásia e África.
Alguns
elementos dessa raça antiga, na hora da partida, perderam-se de seus
companheiros e como têm uma longa vida, foram avistados em diferentes lugares
através do tempo.
elementos dessa raça antiga, na hora da partida, perderam-se de seus
companheiros e como têm uma longa vida, foram avistados em diferentes lugares
através do tempo.
Os dragões raramente são vistos, sabe-se que na Idade
Média os senhores feudais organizavam expedições de caça com a finalidade de
capturá-los, mas, não existe nenhuma comprovação de que tenham obtido êxito…
Dizem que um tal de Jorge matou um dragão, mas o corpo nunca foi encontrado, o
corpo do Dragão, é óbvio!, Não o de Jorge, que pode ser admirado em muitas
fotos com sua lança, praticando o notável feito.
Média os senhores feudais organizavam expedições de caça com a finalidade de
capturá-los, mas, não existe nenhuma comprovação de que tenham obtido êxito…
Dizem que um tal de Jorge matou um dragão, mas o corpo nunca foi encontrado, o
corpo do Dragão, é óbvio!, Não o de Jorge, que pode ser admirado em muitas
fotos com sua lança, praticando o notável feito.
As sereias eram comuns nos mares helênicos até o
quinto século Antes de Cristo. Pelas crônicas que chegaram até nós, Ulisses ou Odisseu,
foi o último mortal a avistá-las. Dos cavalos
alados apenas um restou em Tessália, na Grécia. Pegasus foi domado e montado
por Perseu e um belo dia voou para o céu em busca de seus iguais. Foi
transformado por Zeus em uma constelação que leva o seu nome, Pegasus. Dos povos mágicos restam poucas
notícias. Uma boa fada ou um gnomo brincalhão é avistado por crianças, mas,
como as mães os proíbem de relatar tais fatos inusitados à estranhos, pouco
sabemos sobre as andanças desse povo pequeno.
quinto século Antes de Cristo. Pelas crônicas que chegaram até nós, Ulisses ou Odisseu,
foi o último mortal a avistá-las. Dos cavalos
alados apenas um restou em Tessália, na Grécia. Pegasus foi domado e montado
por Perseu e um belo dia voou para o céu em busca de seus iguais. Foi
transformado por Zeus em uma constelação que leva o seu nome, Pegasus. Dos povos mágicos restam poucas
notícias. Uma boa fada ou um gnomo brincalhão é avistado por crianças, mas,
como as mães os proíbem de relatar tais fatos inusitados à estranhos, pouco
sabemos sobre as andanças desse povo pequeno.
O Unicórnio, um pequeno cavalo com um único chifre no
meio da testa, é o mais raro animal mitológico de que se sabe. É um ser mágico,
dotado da capacidade de teleporte, isso é, vai de um lugar para outro através
da força mental, sendo assim, difícil afirmar com precisão se realmente foi
avistado ou não. Todo aquele que afirma que o encontrou, muda de opinião,
dizendo, não ter absoluta certeza do que viu.
meio da testa, é o mais raro animal mitológico de que se sabe. É um ser mágico,
dotado da capacidade de teleporte, isso é, vai de um lugar para outro através
da força mental, sendo assim, difícil afirmar com precisão se realmente foi
avistado ou não. Todo aquele que afirma que o encontrou, muda de opinião,
dizendo, não ter absoluta certeza do que viu.
Afirmam
os entendidos em mitologia que um único Unicórnio permanece na Terra como
presente dos velhos deuses à nova humanidade, e, enquanto esse animal viver no
planeta, os homens terão esperança. Por ser um animal mágico, é eterno, porém,
pode ser exterminado como todos os seres vivos. É por isso temos que ficar
vigilantes para que não acabem com ele. No dia em que o único e último
Unicórnio for assassinado, também a esperança dos homens desaparecerá.
os entendidos em mitologia que um único Unicórnio permanece na Terra como
presente dos velhos deuses à nova humanidade, e, enquanto esse animal viver no
planeta, os homens terão esperança. Por ser um animal mágico, é eterno, porém,
pode ser exterminado como todos os seres vivos. É por isso temos que ficar
vigilantes para que não acabem com ele. No dia em que o único e último
Unicórnio for assassinado, também a esperança dos homens desaparecerá.
Gastão Ferreira/2012
Gastão Ferreira começou a publicar seus textos aos 13 anos. Reconhecido por suas crônicas e poesias premiadas, suas peças de teatro alcançaram grandes públicos. Seus textos e obras estão disponíveis online, reunidos neste blog para que todos possam desfrutar de sua vasta e premiada produção.
