A Prata da Casa
(Nossos escritores)
Gastão
de Souza Ferreira, nascido em 09 de março de 1948 em Caçapava do Sul/RS em
pleno pampa gaúcho, aos sete anos sua família mudou-se para Esteio/RS, cidade
pertencente à grande Porto Alegre; formado em Tecnologia, aos 24 anos veio
exercer a sua profissão em São Paulo, capital.
de Souza Ferreira, nascido em 09 de março de 1948 em Caçapava do Sul/RS em
pleno pampa gaúcho, aos sete anos sua família mudou-se para Esteio/RS, cidade
pertencente à grande Porto Alegre; formado em Tecnologia, aos 24 anos veio
exercer a sua profissão em São Paulo, capital.
Foi
supervisor de novas tecnologias na Darex do Brasil e gerente do departamento
técnico da Weatton do Brasil até 1984, quando mudou-se de mala e cuia para
Iguape/SP; abandonou uma promissora carreira e optou pelo ser e não pelo ter.
Dono do famoso Rato que Ri, point que marcou época em nossa cidade, um barzinho
especializado em frutos do mar. Foi dono do restaurante Varandão por vinte
anos, no bairro Funil de cima, e depois na rua da feira, hoje Padaria Iguapan.
supervisor de novas tecnologias na Darex do Brasil e gerente do departamento
técnico da Weatton do Brasil até 1984, quando mudou-se de mala e cuia para
Iguape/SP; abandonou uma promissora carreira e optou pelo ser e não pelo ter.
Dono do famoso Rato que Ri, point que marcou época em nossa cidade, um barzinho
especializado em frutos do mar. Foi dono do restaurante Varandão por vinte
anos, no bairro Funil de cima, e depois na rua da feira, hoje Padaria Iguapan.
Começou
sua jornada de escritor aos treze anos quando um conto de sua autoria foi
publicado em um jornal gaúcho. No ginásio participou da criação de um jornal
estudantil; poetinha, teatrólogo, romancista, contista. Desde 1984 colabora com
todos os jornais da nossa cidade.
sua jornada de escritor aos treze anos quando um conto de sua autoria foi
publicado em um jornal gaúcho. No ginásio participou da criação de um jornal
estudantil; poetinha, teatrólogo, romancista, contista. Desde 1984 colabora com
todos os jornais da nossa cidade.
Com
mais de trinta prêmios em diversos concursos literários, por duas vezes ganhou
o Mapa Cultural do Estado de São Paulo. Com duas peças de teatro infantil
encenadas, com a colaboração da ong SOS Mata Atlântica, com temas dirigidos à
proteção ambiental. Sua peça “O menino sapo” foi assistida por mais de 45.000
pessoas, foi encenada no Festival do Mar, em Cananéia e no Encontro dos Povos
da Floresta em São Paulo, e em diversas escolas do nosso município.
mais de trinta prêmios em diversos concursos literários, por duas vezes ganhou
o Mapa Cultural do Estado de São Paulo. Com duas peças de teatro infantil
encenadas, com a colaboração da ong SOS Mata Atlântica, com temas dirigidos à
proteção ambiental. Sua peça “O menino sapo” foi assistida por mais de 45.000
pessoas, foi encenada no Festival do Mar, em Cananéia e no Encontro dos Povos
da Floresta em São Paulo, e em diversas escolas do nosso município.
Seus
textos, poesias e contos rodam o Brasil, professores de vários Estados da
Federação pedem licença para utilizá-los em sala de aula, saraus literários, ou
montagem de peças de teatro. Assim, o nome de Iguape ultrapassa fronteiras, e é
levado para locais distantes.
textos, poesias e contos rodam o Brasil, professores de vários Estados da
Federação pedem licença para utilizá-los em sala de aula, saraus literários, ou
montagem de peças de teatro. Assim, o nome de Iguape ultrapassa fronteiras, e é
levado para locais distantes.
Fez
ponta em alguns filmes rodados na cidade, entre eles “Entre idas e vindas”, “O
seminarista” de Machado de Assis, e vários comerciais para a televisão. Foi
aluno do famoso professor de teatro Gerson Fontes, que marcou época em nossa
cidade através das artes cênicas.
ponta em alguns filmes rodados na cidade, entre eles “Entre idas e vindas”, “O
seminarista” de Machado de Assis, e vários comerciais para a televisão. Foi
aluno do famoso professor de teatro Gerson Fontes, que marcou época em nossa
cidade através das artes cênicas.
Colaborador
do nosso jornal, A Tribuna, desde o início; é o nosso cronista, poeta, contador
de causos. Suas entrevistas com “pessoas que fazem a diferença” são famosas. A
Princesa do Litoral é sua musa, e em suas páginas no Facebook a velhota conta
suas histórias mirabolantes. Recentemente um de seus contos foi escolhido como
uma das cem melhores histórias sobre Saci Pererê da atualidade, e publicado em
um livro em homenagem aos cem anos dos escritos de Monteiro Lobato.
do nosso jornal, A Tribuna, desde o início; é o nosso cronista, poeta, contador
de causos. Suas entrevistas com “pessoas que fazem a diferença” são famosas. A
Princesa do Litoral é sua musa, e em suas páginas no Facebook a velhota conta
suas histórias mirabolantes. Recentemente um de seus contos foi escolhido como
uma das cem melhores histórias sobre Saci Pererê da atualidade, e publicado em
um livro em homenagem aos cem anos dos escritos de Monteiro Lobato.
Pessoa
de vasta cultura, sabe abordar todos os assuntos; com grande conhecimento de
história universal, que estuda desde a juventude, conhecedor da alma caiçara,
tem uma modo peculiar de escrita. Suas sátiras granjearam algumas inimizades,
alguns vestem a carapuça nem sempre certa. Três livros, dois mil textos,
centenas de poesias. Ele é o primeiro dos nossos escritores colaboradores à
quem prestamos homenagem, muitos outros o seguirão em “A Prata da Casa”.
Obrigado, Gastão Ferreira, por nos brindar com seus causos de visagens, sacis,
lobisomens, nossas lendas urbanas, e por retratar através de suas crônicas a
nossa realidade. Parabéns.
de vasta cultura, sabe abordar todos os assuntos; com grande conhecimento de
história universal, que estuda desde a juventude, conhecedor da alma caiçara,
tem uma modo peculiar de escrita. Suas sátiras granjearam algumas inimizades,
alguns vestem a carapuça nem sempre certa. Três livros, dois mil textos,
centenas de poesias. Ele é o primeiro dos nossos escritores colaboradores à
quem prestamos homenagem, muitos outros o seguirão em “A Prata da Casa”.
Obrigado, Gastão Ferreira, por nos brindar com seus causos de visagens, sacis,
lobisomens, nossas lendas urbanas, e por retratar através de suas crônicas a
nossa realidade. Parabéns.

Gastão Ferreira começou a publicar seus textos aos 13 anos. Reconhecido por suas crônicas e poesias premiadas, suas peças de teatro alcançaram grandes públicos. Seus textos e obras estão disponíveis online, reunidos neste blog para que todos possam desfrutar de sua vasta e premiada produção.